É importante investigar, na verdadeira acepção do termo. Nas ciências sociais, é importante ouvir, ver, ler. Como é possível vermos um número excessivamente elevado de teses, relatórios e trabalhos
científicos em que os motivos, razões, propósitos, concepções dos indivíduos parecem um ruído de fundo, mal escondido ou, na melhor das hipóteses, uma espécie de "sanduíche" entre duas ou três frases "teóricas" e quase sempre desprovidas de conteúdo cognitivamente útil? Em que ponto os cientistas sociais começaram a pensar que investigar era
corrigir?
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